Minecraft


O Minecraft é um jogo online cujo objetivo principal é erguer construções no cenário. Para o futuro, o desenvolvedor pretende implementar alguns modos de jogo (como cerco de zumbis) para acrescentar maior interação, mas no momento trata-se apenas de um jogo voltado para construções com blocos.

O jogo permite tanto jogar sozinho quanto multi-player, bastando escolher a forma de jogar antes de entrar. Se você selecionar o “Survival mode pré-test”, entrará em um dos modos criados para o jogo que está sendo testado.


Como jogar

Ao entrar no jogo, o mapa é gerado automaticamente e de forma randômica. Nele você encontra alguns elementos já criados durante o processo de montagem como árvores, cavernas, montanhas e despenhadeiros. O mapa pode ser pequeno, normal ou grande e não há restrições de local para construir e o mapa é inteiramente em três dimensões, o que permite construções mesmo para baixo do “chão”.

Basicamente, tudo que você precisa fazer é escolher blocos específicos e começar suas construções. Você pode criar castelos, estradas, edifícios, etc. conforme seu design, bem como cavernas, montanhas, entre outras. Para isso, basta escolher o local no qual deseja construir e o tipo de bloco a ser utilizado.


Você pode destruir outros blocos já existentes no cenário para limpar determinada área. Existem diferentes tipos de blocos, cada um com uma função diferente (como alguns que podem cair por causa da gravidade, por exemplo). Alguns tipos de blocos são gerados no próprio mapa e não podem ser criados por jogadores (como água e lava).


Comandos do jogo

Para movimentar-se pelo cenário, utilize as teclas W, A, S e D. Se você precisar voltar para o ponto inicial do jogo, pressione a tecla “R”  ou “Enter” para escolher um novo ponto inicial. A barra de espaço serve para pular e o botão “Esc” abre o menu do jogo. Para remover um bloco, utilize o botão esquerdo do mouse e para colocar u
m novo, o botão direito.

Para escolher um bloco que esteja visível na tela do jogo, você pode utilizar o scroll (“rodinha”) do mouse ou abrir a janela de blocos específicos com a tecla “B”. Se você quiser copiar um tipo de bloco do cenário, clique sobre ele com o scroll do mouse.


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Esse Não Precisa De Daemon Tools =D.


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VVVVVV

A gravidade é tudo


Gráficos quadrados e em duas dimensões, trilha sonora semelhante ao formato MIDI, controles simples e bastante limitados. O VVVVVV tem todas as características - e limitações - dos jogos do passado, mas a diversão e os desafios não têm hora para acabar.

Você controla um pequeno ser azul que se perde dos companheiros no momento de teletransportar-se para fugir da explosão da espaçonave em que se encontram. O objetivo do VVVVVV é reencontrar os amigos em meio a um labirinto cheio de armadinhas.

Barra de espaço

Você não possui nenhuma arma. Além dos comandos direcionais, o VVVVVV usa apenas mais um botão de controle para inverter o sentido da força gravitacional. Ao apertar a tecla ‘Z’, ‘V’ ou a barra de espaço, o personagem caminha pelo teto ou volta ao solo.

Apesar dos comandos simples, o VVVVVV é bastante desafiador. Os labirintos de salas trazem novas surpresas a cada tela. Estude o movimento dos obstáculos, pense como mover-se e execute com cautela. Sorte que o VVVVVV tem um número infinito de vidas.

Jogo com estilo antigo e diversão atual. Controles muito fáceis para enfrentar os desafios crescentes em cada etapa. Típico game para começar e não parar mais.

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Esse não Precisa de daemon tools  =D

Lucius



Lucius é um jogo de aventura bastante controverso. Aqui você vai interpretar um menino de seis anos, Lucius, que foi possuído pelo demônio, passando a orquestrar minuciosamente a morte de cada uma das pessoas que divide com ele o mesmo teto — desde as camareiras até os familiares.
Para tanto, você poderá utilizar quaisquer ferramentas ou mobiliários da casa, embora alguns poderes essencialmente sobrenaturais também se tornem acessíveis após certo ponto. Entretanto, há um mandamento: o próprio Lucius jamais poderá ser alvo de suspeitas — sem problemas, afinal, quem suspeitaria de um menino saudável que goza ainda da mais tenra infância?
Embora com uma história realmente escabrosa — do tipo que, provavelmente, deixará muita gente de cabelo em pé —, Lucius é, acima de tudo, um típico jogo de aventura. De fato, você jamais sairá pela mansão matando quem quer que seja; cada uma das mortes deve ser cuidadosamente arquitetada, em um processo muito mais estratégico do que voltado para a ação.
Um bom exemplo é o primeiro “acidente” provocado pelo garoto no jogo. Enquanto uma das empregadas se encontra dentro da câmara frigorífica, você utilizará um cadeado para trancafiá-la no local. Em seguida, basta diminuir drasticamente a temperatura... E um terrível acidente ocorrerá, deixando o garoto completamente livre de quaisquer suspeitas. Entretanto, conforme o jogo avança, formas mais elaboradas de assassinatos (puzzles) surgem, boa parte deles se valendo dos poderes mentais de Lucius.


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Como Instalar Jogos Do Utorrent

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Amnesia: The Dark Descent


Imagine acordar sozinho, deitado sobre um chão de pedra em um castelo medieval abandonado. “Não se esqueça... algumas coisas não devem ser esquecidas. A sombra me persegue... Eu preciso me apressar. Meu nome é Daniel, eu moro em Londres, em... em... em Myfair... O que foi que eu fiz? Isso é loucura. Não se esqueça, não se esqueça. Eu preciso pará-lo. Foco! Meu nome é... é... eu sou Daniel”.

É com este monólogo que se inicia Amnesia: The Dark Descent. Um jogo de sobrevivência e horror, no qual você assume o papel de Daniel, que perdeu a memória e está agora sozinho em um calabouço e sem ideia de por que eventos estranhos acontecem ao seu redor.

Dentro da cabeça de Daniel não há quase nada. Nenhuma lembrança, nenhum passado. Apenas uma urgência em sair daquele lugar e sobreviver, e a sensação de estar sempre acompanhado. Coisas estranhas acontecem a todo o momento. Coisas que não são naturais.


Você escuta passos ao seu redor, portas se abrem quando você passa, e tudo está escuro. Mais escuro do que você gostaria. Você não gosta do escuro. Coisas estranhas acontecem no escuro. A sombra está lá!


Não lute, você não pode vencer


Amnesia não é um jogo para vencer o mal, ou para ganhar do vilão. O objetivo é permanecer vivo. Suas armas são inteligência e o raciocínio, e sua vida depende disso. Sua sanidade mental também! Prepare-se para vivenciar coisas que você não pode explicar, ou ao menos sem parecer um louco. Loucura. Você está ficando louco.


Ou quem sabe seja um sonho. Um sonho ruim, do qual você não consegue acordar. Isso, isso é um sonho. Mas é tão real. Você quer acordar. Você quer vencer, mas não pode. O máximo que você pode fazer é permanecer vivo e com sua mente intacta.

Conheça o ambiente, ele vai salvá-lo


Esconda-se atrás de portas, entre em armários, encontre itens que facilitarão sua busca pela liberdade ou renda-se e deixe a escuridão tomar conta. Cada passo dado pode ser seu último, e para evitar que isso aconteça você deve se preparar. Conheça cada sala, cada mesa e cada candelabro. Tranque portas por onde você passar, pois isso vai atrasar aquilo que está te perseguindo. Se é que existe algo te perseguindo. Mas você viu. Eu vi. Os passos de uma criatura no chão molhado. É melhor longe fora da água.

Um jogo para ser jogado no escuro


Isso já foi dito em outros jogos, como Penumbra: Overture (da mesma produtora), Silent Hill, Dead Space, Alone in the Dark, The Suffering e Call of Cthulhu: Dark Corners of the Earth. Amnesia: The Dark Descent é um jogo para ser jogado no escuro, com fones de ouvido, de forma imersiva e transportando a visão do jogador diretamente para a tela. Esqueça que está em seu quarto, desligue a televisão. Não deixe nada interferir com sua missão de sobreviver ou você corre o risco de falhar em manter-se vivo.

Cenários e enigmas complexos


Interaja com os arredores. Praticamente tudo o que você vê pode ser manipulado, desde as portas até os capacetes das armaduras que guardam os corredores. Você pode arrastar a mesa para frente da porta, bloqueando a passagem de quem quer entrar. Mas você também não conseguirá sair se precisar. Pense o que é mais importante: sua segurança ou uma rota de fuga?

Acenda velas, pegue uma lanterna a óleo e siga em frente. Mas não use a luz o tempo todo. Além de o óleo estar acabando, a luz pode atrair aqueles que querem matar você. Matar. Eu preciso viver. Eu preciso viver para matar. Meu nome é... é... eu sou Daniel.


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LEGO Lord of the Rings


Os games da franquia LEGO historicamente adaptam seu material de origem de forma mais bem humorada, em um universo cheio de ação e extras, além do mundo recriado em tijolinhos, claro. No caso de LEGO Lord of the Rings, a primeira coisa que o jogador vai perceber é um esmero na produção, para se assemelhar mais fielmente aos filmes de Peter Jackson. Talvez porque este seja o material mais sério que a produtora já teve que lidar.

Por dentro do universo de Tolkien

No título são usados não apenas os mesmos personagens e cenas dos filmes, mas também as vozes e a música. A dublagem traz uma sensação de autenticidade, mesmo que às vezes as frases sejam editadas ou utilizadas em outro contexto. Por outro lado, saber editar o texto produz o tão conhecido bom humor da série. E, para agradar um público maior, há uma linha fina entre seriedade e simplicidade, ou seja, por mais que haja muito a se explorar, a narrativa principal é linear, e deve durar por 10 ou 12 horas de jogo para quem não se importa em acabar o game com bem menos de 100% dele resolvido.

Por conta disso, não é exatamente todo o universo de J.R.R. Tolkien que será encontrado no jogo, mas os ambientes mais importantes. É justo dizer que, graficamente, LEGO LOTR é o melhor game da franquia, tanto em termos de aplicação de texturas, muitas delas mais "adultas" (para seguir o estilo dos filmes), como pela sensação de escala: tudo é grandioso. Os cenários ficaram belíssimos, e criaturas como trolls ou orcs são divertidas e bem desenhadas ao estilo LEGO. Assim como é possível percorrer grande parcela do mundo a pé, para destravar extras e dar uma olhada nas ambientações.

Atire o anão

Há algumas omissões, principalmente na última parte, o Retorno do Rei, e alguns personagens aparecem somente nas animações entre as fases, como Arwen, Eowin, Denethor ou Galadriel. Contudo, há uma variedade de personagens extras para coletar, incluindo Bilbo, Gloin, Gil Galad e até Tom Bombadil, que vagam por determinadas áreas, esperando serem descobertos. Como o jogador conhece a história, por outro lado, a maioria dessas lacunas não prejudica a jogabilidade ou a história, não há surpresas narrativas, mas há piadas.

Entre elas, estão as conquistas - todas com frases retiradas dos livros - e mecânicas divertidas, como atirar o anão (não pela barba), sincronizar os cavalos dançantes ou atirar flechas de banana que podem ser letais. Inclusive, com a variedade de personagens, há sempre algo novo a fazer, e jogar em modo cooperativo ajuda a experiência a ser mais completa. Enquanto Gimli pode quebrar certos tipos de pedras, Legolas pode pular mais alto ou andar em cima de cordas. Já Sam pode plantar e criar fogueiras. Muitas das resoluções de quebra-cabeças, ou o avanço de fases, requerem uso de três ou mais personagens, o que traz mais dinamismo ao jogo.

Outra mudança é o peso das armas. É bem diferente estapear inimigos com os punhos, quando você é um hobbit; ou empunhar espadas ou o machado do anão. Além disso, a mecânica da franquia parece mais refinada a cada novo game.

Espere eu guardar minha tocha, Espectro

Nesta versão, os personagens podem carregar até oito itens, em um sistema parecido ao de equipar magias em LEGO Harry Potter. Isso pode ser funcional, mas às vezes atrapalha, especialmente quando você deve precisa de algo em meio a um combate. Vale comentar também que a resolução de missões pode ser um pouco repetitiva e a câmera ainda atrapalha, dependendo do segmento, quando é necessário mais precisão para pular.

O maior entretenimento de qualquer LEGO começa, porém, quando a narrativa principal termina - e este não é diferente. É aí que se inicia a diversão da exploração, quando o jogador está livre para encontrar colecionáveis, destravar extras e vagar pela Terra-média. O game ainda inclui tarefas que podem ser realizadas por outros personagens, para angariar tesouros, além de combinar itens - alguns sérios e outros, nem tanto.


Meu precioso

Por mais que algumas franquias estejam demonstrando sinais de esgotamento por conta de repetimento de mecânicas, LEGO mantém-se sempre como um jogo que vale a pena experimentar. Como a recriação de mundo e personagens é sempre diferente, há um sentimento de renovação a cada versão. LEGO Lord of the Rings ainda adiciona as vozes originais dos atores do filmes e apresenta os melhores gráficos da série. O problema são os pequenos erros que também se tornaram incorporados à série e talvez a necessidade de ver mais do universo, para quem é fã de Tolkien.


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